segunda-feira, agosto 28, 2006

Oioi

Ahá! Aqui estou eu. E o que trago? Uma novidade! Sim, é um texto diferente. Ele é uma fanfic, como o último, mas não é uma da minha série Pré-Guerra de Harry Potter, e sim uma idéia que veio hoje quando assistia alguns capítulos de animê (Naruto). Eu espero que tenha ficado agradável no mínimo, senão não valeu a pena. Hum... Vejam se gostam! Até!
-----------------------------------------X-----------------------------------------
Perfeição

Os enormes portões de Konoha estavam fechados. A essa hora da noite, poucos passariam por aquela entrada. Mas ele havia se atrasado e só chegara agora. E sinceramente, depois do último treino ele realmente merecia descansar. Estava tão exausto. Tão abatido. Subiu pelas paredes que revestem a cidade e cumprimentou o vigia antes de saltar para dentro. Encarou a cidade. Fazia uma semana que não voltava para casa. Kakashi insistira que o treinamento precisava ficar mais árduo e que agora ele deveria se esforçar mais no novo jutsu. Francamente. E Sai e Sakura? Que estariam fazendo?
Naruto cambaleou por alguns metros e caiu de cansaço. Olhou em volta e não viu uma viva-alma. Talvez ele pudesse dormir ali mesmo, o chão parecia tão gostoso. Piscou e por um instante pensou ter visto um vulto. Desmaiou.
...
Acordou horas mais tarde, em uma cama quentinha. Onde estava? Aproveitou um pouco da maciez e então se lembrou de onde dormira. Abriu os olhos, assustado, e observou o local, quieto. Constatou que estava em sua casa. Mas como viera parar ali? Lembrou-se do vulto e ficou a pensar. Quem se escondera dele e depois poderia ter trazido até ali? Jiraya estava em missão para Tsunade, Kakashi fora buscar alguns objetos pros treinos, Sai e Sakura não sabiam da sua chegada. Será que fora um dos seus colegas? Qual?
Ouviu um barulho na cozinha e ficou alerta. Quem quer que fosse não havia saído ainda dali. Pegou uma kunai por precaução e assumiu uma posição defensiva. Assim que um vulto surgiu, ele saltou e se pôs diante da pessoa. Um prato caiu no chão.
Naruto estancou de boca aberta. Diante de si estava a menina mais bela que já vira. Ou pelo menos que estava vendo nos últimos meses e isso contava muito. Os cabelos negros, o rosto redondo e branco, os lábios carnudos, os olhos tão chamativos... Os olhos... Brancos? Peraí...
- Hinata?!? – perguntou ele abaixando a kunai.
A menina ficou vermelha em instantes. Naruto sempre achava isso curioso. Era só ficarem próximos que ela começava a parecer uma pimenta gigantesca. E a tremedeira. Engraçado. Ele já tinha visto alguém ficar assim antes, mas nunca tinha notado. Quem era mesmo?
- Na-Na-Naruto-kun... Você já acordou. – gaguejou Hinata baixando os olhos. Ela não perderia nunca essa mania.
Naruto parou um instante para reparar na menina. Desde que havia voltado do treinamento com Jiraya nunca tivera uma oportunidade de ficar a sós com ela e nem havia percebido o quanto ela mudara. Deixara de lado aquele casacão que a fazia sumir e usava agora uma roupa mais descolada que estava fazendo jus a suas formas. Ficou meio vermelho ao notar como ela crescera, da outra forma. E não só vermelho, mas roxo ao pensar que ela estava muito bonita mesmo e que ele havia dito isso mentalmente uns minutos antes.
- Ahn... É, Hinata... Ahn... Eu acho que dormi demais... Dei trabalho pra você, né? – parou ele, envergonhado – Aliás,... Você que me trouxe aqui?
- É... Eu estava dando uma caminhada quando te vi entrar na vila... E depois eu te vi cair no chão, estafado... Aí eu quis te chamar, mas você não me ouviu... E então você adormeceu... – contou ela aos poucos, tentando não gaguejar.
Instalou-se um silêncio incômodo entre os dois no qual eles passaram a reparar em toda a decoração, menos um no outro. Juntos eles observaram o prato de sopa caído no chão. Pelo visto a garota havia preparado algo para ele se fortalecer e levava quando ele a interrompeu fazendo o prato cair no chão e derramando tudo. Estava a maior sujeira. Tentando consertar o estrago os dois se abaixaram ao mesmo tempo e suas mãos se tocaram. O ambiente ficou pesado e na cabeça de Naruto algumas idéias não muito convenientes começaram a passar lentamente.
- Pode deixar que eu junto. – interveio ela em bom momento, pensou ele.
- Obrigado por tudo, Hinata. Eu não sei o que faria sem você.
A menina agradeceu sussurrando, pois estava nervosa demais. Deixou cair o prato de novo e ele se partiu em mais cacos. Ela deu um murro no chão.
- Calma, calma, isso acontece. – disse ele e ajudou-a a juntar.
Só que Hinata estava espantada demais para prestar atenção. Desde quando Naruto amadurecera tanto? Realmente ele havia ficado mais bonito, também mais sério, no entanto... Mais maduro? Isso era novidade? Ela se pegou olhando demais para ele e passou a juntar os cacos também.
Naruto via novamente as idéias e estava começando a acha-las atraentes. Oras bolas. Ele é um garoto, ela uma garota. Nada mais normal certo? Certo. Só que ela é sua amiga, repreendeu sua consciência. E daí? Sakura também é! E você já aceitou isso, não é? Sim, porque ela ama Sasuke, já sei. Melhor ainda! Quer dizer que estou totalmente livre. Resolveu-se então.
Ele levantou os olhos e encontrou os dela. Tão claros, tão belos. Não resistiu. Puxou o rosto dela para si e experimentou o que estava desejando nos últimos minutos.
Hinata se surpreendeu. Instantes antes ela estava próxima demais do seu amado e já achava isso o máximo. Agora ele a havia puxado para um beijo. Um beijo!!! Ela estava adorando.
Ficaram longos minutos assim unidos. A princípio tímidos e passados alguma vergonha se uniram abraçados. Caíram de costas na sujeira e se entregavam. Quando terminaram, Naruto estava por cima dela, sorrindo da maneira que ela mais gostava. Ela estava em baixo, não acreditando. Só podia estar deitada em sua cama sonhando. E então se tocou. Deveria ser um sonho. Seu semblante fechou.
- O que foi? – perguntou ele preocupado.
- Eu finalmente entendi que daqui a pouco vou acordar e você não estará mais aqui. Eu não estarei mais aqui. Será tudo uma lembrança de um ótimo sonho. – respondeu ela em lágrimas.
- Você acredita mesmo nisso? – ele contestou entendendo. Como nunca fizera antes.
- Eu... – e desmaiou.
...
Hinata acordou deitada na cama e chorou. Só podia ser mesmo um sonho. Estava tão bom. Porquê? Por que não poderia ser mesmo verdade? Parou e observou a vista pela janela. E então viu. Aquela não era sua cama. Não...
Levantou-se e o encontrou ali, parado na ponta da cama, só olhando para ela. Ele sorriu.
- E então? Que acha do seu “sonho”?
- Isso... É sério?
- É claro. – respondeu ele.
- Mas...
- Mas nada. Eu sou um idiota. É claro que já vi alguém ficar como você fica sempre que eu estou perto. É como a Sakura fica para o Sasuke. Eu que nunca entendi. Nunca quis perceber, eu acho.
- Agora você percebeu. – respondeu ela, feliz.
- Não é tarde demais? – perguntou ele apreensivo.
- Nunca é tarde demais para você, minha perfeição. Porque eu sei que esse é o seu jeito ninja de ser...

sexta-feira, agosto 11, 2006

Again... Me...

Comentários: Hum, três comentários no post anterior. Eu fico empolgado, mas ao mesmo tempo triste. Empolgado por serem três comentários da minha namorada. Triste porque são só da minha namorada. Ainda não é hoje que eu motivo as pessoas a dizer algo sobre o que escrevo. Espero que ao menos gostem. ;) Novamente aqui com um texto diferente. Se aprovarem eu posso de repente me inspirar de novo. Rsrsrs Sim, isso foi meio que chantagem. Como se funcionasse. Tsc. Bom, só vim informar dos meus pensamentos. Uma boa semana a todos!

-------------------------------------------X-------------------------------------------

Desvaneios de Uma Mente Solitária

“Eu estarei diante dos túmulos de todos vocês, mas ninguém estará diante do meu”.Essas palavras foram ditas de forma tão solene que poderia se julgar arrogante. Porém, quem estava lá naquela vez poderia contestar afirmando que ele estava chorando quando as proclamou. O gigante caído estava a olhar para o sol naquele dia.

“As boas coisas da vida nós só aproveitamos até o fim da juventude. Os anos seguintes só servem para tentar reencontra-las”.Tinha dito a ele seu pai. Ele só entendeu quando deixou de ser imaturo. E isso foi cedo demais, ao menos na concepção dele.

Durante todos os anos que passou ao lado daqueles que o circundavam ele não havia se deixado abater. Apenas alguns dias foram o bastante para quebrar esse seu recorde. Um amor, um coração partido, uma tentativa de adeus, um fim imprevisível, a sua queda e sua ascensão. Ele contemplou o sol pela última vez quando os abandonou. Entregou-se ao destino.

No taoísmo acredita-se que cada um tem seu TAO, seu caminho e seu destino. Para ele, seu destino seria vagar ao redor dos homens pela eternidade, vislumbrando suas ascensões, o triunfo de seus impérios, e estar ao seu lado após as violentas quedas que eles enfrentarem. Para tanto, necessitou de apenas uma decepção. Viu que não havia mais volta quando sentiu as presas se cravarem em sua carne, seus fluídos vitais saindo de seu corpo para entrar no dela. Ela o amou por aquele tempo e deu a ele o que ele queria.

Depois de fazer os preparativos finais, deixou aqueles que marcaram o seu caminho diante do pôr-do-sol e se amaldiçoou. Pagaria com sofrimento a dor que causava a eles naquele instante. Seria para sempre um banido.

E seguiu assim. Viu eles perecerem um a um. Cumpriu sua promessa e esteve diante do sepulcro de cada. No entanto, não conseguia mais chorar. As lágrimas haviam secado há décadas. Não as merecia mais.

Enfim, quando o último abandonou o campo terreno, ele passou a não ter mais o que fazer. Juntou-se a gangues e realizou atos que nunca imaginara que faria. Aprendeu a aproveitar a segunda vida por um curto tempo.

Em um final de tarde em que ousou levantar mais cedo vislumbrou os raios do sol e lembrou-se do que deixara. Sentiu o rosto ficar úmido e tocou-o. Sangue. Chorava sangue. A dor o invadiu e ele não pode agüentar, lançou-se sobre os raios solares apenas para sofrer por instantes. Esperou uma morte que não veio. Já estava morto, porém. Os raios não o machucaram. Haviam sumido por trás das montanhas. Urrou diante da lua que surgia e caiu de joelhos. Derramou rios de sangue de seus olhos e praguejou contra os deuses.

Não se sentia tentado a mais nada. Sua maldição havia se cumprido. Como uma linha de má sorte suas tentativas de um novo suicídio fracassaram todas. Sua segunda ida ao inferno se afastava cada vez mais.

Um dia, no entanto, a redenção chegou. Na forma dos mesmos cachos dourados que o motivaram a entrar naquele submundo. Ela, assim como ele, havia se entregue ao mal e estava lá, tão jovem e bela quanto ele se lembrava. A odiou e a amou. E foi correspondido.

Na cama, fizeram juras de amor falsas e obsoletas. A paixão não podia ocupar o coração falecido. Ele chorou uma vez mais.

Fez então seu último pedido. Pediu que ela o matasse. Ela, apesar de tudo, negou. Disse que não poderia fazer aquilo. Ele enlouqueceu. Saiu correndo, ainda nu, e entrou na igreja mais próxima. Postou-se em frente à sagrada cruz e mesmo com a dor percorrendo todo seu corpo, se lançou a ela. Queimou durante horas, ainda agarrado ao símbolo de fé. O sol finalmente chegou e dentro se sua luz ele notou formas. Havia falhado em sua afirmativa. Diante do seu túmulo os espíritos de seus amigos vieram honrá-lo. Descansou em paz sob os olhares acolhedores daqueles que o amavam. Enfim, em paz.

-------------------------------------------X-------------------------------------------


quinta-feira, agosto 03, 2006

Bom, Vale Mais uma Tentativa

Comentários do Tempo Sumido: Viajei... Ah, e como foi boa as viagens. Conheci Sampa e me recontrei com a terra natal de meu pai. E foi divertido pacas. Conheci minhas grandes amigas Jen e My e o namorado da My o Saito. Adorei isso. Foi uma das melhores coisas que fiz no último tempo. E também tenho feito coisas legais. Começou a segunda fase do curso e parece puxada, mas eu tô adorando! ^^ Bem, é isso. Voltei aqui porque escrevi algo hoje e achei que valia a pena postar. Espero que gostem dele. A imagem que segue é uma das melhores que já achei na net e vale a pena colecionarem. Abraços!
---------------------------------------X---------------------------------------

Preparativos de Guerra

Ele levantou a varinha umas cem vezes e abaixou outras cem. Em toda a sua vida, nada mesmo lhe preparara para aquela situação. Não era somente a sua vida, mas a de tantos outros que estava em suas mãos. As mãos de um agarrador. De alguém que passou os últimos quatro ou cinco anos pescando as situações que eram oferecidas a todos e usando-as para si. Era simplório dizer que ele aproveitava as chances que os outros desperdiçavam. Só não foi assim em um caso... O amor. A mulher que partilhava daquela aliança para com ele não fora conseguida dessa forma. Ele lutou por ela com outros e com a mesma. Conseguiu seu coração quando parecia ter perdido todo o resto. A vida dela também estava em suas mãos.

Quando deixou de ser só um garoto para se tornar o estrategista de um grupo de resistência ele não lembrava mais. Lembrou que no primeiro ano ele havia começado com uma simples caça ao tesouro e terminara conduzindo uma batalha contra treze comensais da morte. Da elite! Não somente os velhos Crabbe e Goyle como o novo e fanático Lucius Malfoy e sua nova parceira de crimes Lestrange. Ah, como odiava aquela mulher. Havia tirado o tio do seu melhor amigo, tirara os pais de outro e até afastou o seu irmão Percy de sua família. Como adorou quando Neville, em meio aos escombros da mansão em Godric Hollow, batalhara com ela e a derrotara de uma forma que nunca havia sido feita antes. Ela gritou e amaldiçoou milhares de vezes. E morreu por suas próprias mãos quando o garoto se defendera com um espelho. Um truque esperto para dizer a verdade.

Que fazia ele ali? Essa pergunta ecoou tanto em sua cabeça que chegou a abrir um buraco e deixou-o de cama por uma semana. Harry lhe dera uns tabefes na cabeça pelo que fizera consigo mesmo. Foi uma das poucas vezes que vira Harry rir naqueles anos. O amigo se tornara um líder para a Ordem depois da última batalha contra os Malfoy. O próprio Snape tivera que indicá-lo. Engraçado como a primeira coisa que ele fez ao assumir a liderança foi dar os louros para os outros. Por mais que ele desenvolvesse uma certa malícia e ambição dentro de si, ele continuava a ser o Harry. E o Harry é honesto e humilde. A maior vantagem de ter morado com os Dursley.

Falando dos ditos-cujos, ele ainda se penava pela batalha na rua dos Alfeneiros. Não puderam salvar Petúnia por um erro seu. Subestimara os novatos e ela pereceu salvando o filho de um Avada Kedrava. Engraçado como a égua velha ainda tinha algum poder, não era um aborto completo como pensara. Por causa disso o “Dudinha” conseguiu levar uma vantagem e quebrar a cara de um comensal que ousou chacotear dele e ser pego desprevenido. Não tinha muito que enterrar depois. Depois disso Valter e Duda se exilaram. Estavam em um dos galpões de proteção aos trouxas que conheciam o mundo bruxo que o ministério fora obrigado a construir. Como ele e Harry riram disso quando Hermione veio lhe contar. Ela não. Achou que era sério demais para rir. Sempre achava. No entanto, esse caso em especial a afetava mais do que aos dois. Ela era filha de trouxas e seus pais tiveram de ir para um desses galpões.

O galpão foi atacado duas vezes. Na segunda, a mãe de Hermione quase perdeu o filho que esperava. Quando Carlos nasceu Hermione chorou tanto que ele achara que ia se afogar. Foi a última vez que Hermione pode se dar ao luxo de ver os pais.

Olhou pela fenda da tenda e suspirou. Sentara ali para decidir o que fazer e não para ficar relembrando os fatos que o marcaram. Não importava. Afinal, ele era um Weasley ou um Malfoy? Oras, teria que enfrentar o que viesse, não era verdade? Malfoy... Como esse nome o perseguira. O eterno inimigo. Duas vezes. Malfoy pai perece nas mãos de Malfoy filho. Quem diria não? O pequeno Draco Fuinha se tornou um dos mais poderosos aliados que eles tinham. Só ele mesmo poderia desconfiar do branquelo. Nunca confiara e não confiaria nele, mesmo que Harry dissesse que ele havia mudado. Harry... O escolhido de Você... De Voldemort... Tinha a mesma opinião que ele tinha até o treinamento com Snape. Desde então ele afirmava que vira o que Malfoy havia se tornado e lera sua mente. Acreditava nele. E nessas horas ele lhe perguntava: - E Snape? Você acredita? Harry ficava quieto.

O caso era que se tornaram uma elite. Harry, Hermione, Snape e até ele mesmo. Os quatro tinham poder na Ordem, sem discordância. Voldemort sabia disso e já tentara matar um dos companheiros de Harry inúmeras vezes. Por isso haviam três ou quatro covas do lado de fora do acampamento. O acampamento... A última resistência, dentro dos terrenos do castelo de Hogwarts. Ali se reuniram para a batalha que se seguiria amanhã. Amanhã. Ele não tinha tempo para ficar ali parado. Precisava criar os planos, as estratégias de guerra. Só que não conseguia, faltava coragem.

Olhou uma vez mais pela fenda e a luz dos lampiões lá fora o fez ver algo. Algumas pessoas caminhavam pelo acampamento com seus afazeres. Nada em especial. Então notou um grupo mais adiante. Daquela distância ele quase não pode reconhecer. Somente quando um feitiço mais forte fez iluminar o local ele distinguiu os cabelos cor-de-fogo. Seus irmãos... Mesmo em um momento onde teriam que batalhar por suas vidas eles continuavam brincando e treinando. Como podia ele, o mais novo dos seis, desonra-los? Levantou sua varinha e finalmente lançou os feitiços de invocação. Em segundos estava rodeado por seus ajudantes com todo o equipamento nas mãos. Viu em seus olhos a esperança. Viu em seus olhos o fogo. Viu-se em seus olhos e deixou de temer. Se for para morrer, morreria lutando.

- Estou pronto. – disse com o sorriso costumeiro.

- Finalmente, Rony... – disse aliviada Gina.