Mixagem de Sonhos
Pois é, pizza é bom né? Bom mesmo... Ainda melhor quando tá aquela galera reunida... O problema é aquela velha história... Comer salgadas primeiro, doces depois. E aí o garçom, que não tem culpa alguma, passa com aquela de calzone de chocolate (Uma coisa muito doida... Pizza-calzone?!?) depois de você ter comido apenas três salgadas... Não tem como resistir, mas depois vem a culpa quando as de aleoleo, frango, calabreza e outras não entram mais... Deveria haver duas sessões... E dois estômagos! Ou duas bocas... Comeríamos as salgadas com uma e as doces com outra... Seria tão bom... Liguem para a baboseira não... Momento Garfield!
Falando de mistureba... Sabem qual a forma que a Square-Enix usou para salvar franquias? Se mixar com a Disney! Esse é a explicação básica para a existência de Kingdom Hearts, sem sombra de dúvida uma das melhores franquias da Square, na minha humilde opinião. Básico: Você é Sora, um keybearer, ou seja, um portador de uma espada-chave que tem a habilidade de abrir e selar os inúmeros mundos, praticamente todos de desenhos da Disney, e que pode vagar entre eles. Seus companheiros são Donald e Goofy e sua missão é procurar pelo Rei Mickey e seus amigos, Riku e Kairi, com quem você ia fugir de sua ilha, onde você vivia até então. A viagem fica maior quando as primeiras pessoas que você encontra são Leon, que na verdade é Squall, Yuffie e Aerith (Ou Aeris), de Final Fantasys diferentes. E ao longo da história você ainda encontrará Cloud, Sephiroth, Hercules, Tarzan, Alice, Alladin... Ou seja, por melhor que o jogo seja, convenhamos, é uma grande jogada de marketing. Funcionou? 110%!!! Criou uma legião de fãs, gerou uma continuação, tem versão pro GBA, pro celular, bonequinho e já está datado como uma das grandes séries da Square-Enix. Tem fic, fanart, detonados infinitos, fã-clubes, fóruns, nos quais se discutem teorias e mais teorias sobre o roteiro de Kingdom Hearts III, algo misteorioso e o segredo é guardado a sete chaves pelo criador. Um detalhe importante é que, apesar da grande reunião a história é original. Você não depende do conhecimento de nenhum daqueles filmes Disney ou de jogos Final Fantasy para entender Kingdom Hearts, se bem que, se conhecer, melhor, porque são várias brincadeiras com as fontes.
Falando de mistureba... Sabem qual a forma que a Square-Enix usou para salvar franquias? Se mixar com a Disney! Esse é a explicação básica para a existência de Kingdom Hearts, sem sombra de dúvida uma das melhores franquias da Square, na minha humilde opinião. Básico: Você é Sora, um keybearer, ou seja, um portador de uma espada-chave que tem a habilidade de abrir e selar os inúmeros mundos, praticamente todos de desenhos da Disney, e que pode vagar entre eles. Seus companheiros são Donald e Goofy e sua missão é procurar pelo Rei Mickey e seus amigos, Riku e Kairi, com quem você ia fugir de sua ilha, onde você vivia até então. A viagem fica maior quando as primeiras pessoas que você encontra são Leon, que na verdade é Squall, Yuffie e Aerith (Ou Aeris), de Final Fantasys diferentes. E ao longo da história você ainda encontrará Cloud, Sephiroth, Hercules, Tarzan, Alice, Alladin... Ou seja, por melhor que o jogo seja, convenhamos, é uma grande jogada de marketing. Funcionou? 110%!!! Criou uma legião de fãs, gerou uma continuação, tem versão pro GBA, pro celular, bonequinho e já está datado como uma das grandes séries da Square-Enix. Tem fic, fanart, detonados infinitos, fã-clubes, fóruns, nos quais se discutem teorias e mais teorias sobre o roteiro de Kingdom Hearts III, algo misteorioso e o segredo é guardado a sete chaves pelo criador. Um detalhe importante é que, apesar da grande reunião a história é original. Você não depende do conhecimento de nenhum daqueles filmes Disney ou de jogos Final Fantasy para entender Kingdom Hearts, se bem que, se conhecer, melhor, porque são várias brincadeiras com as fontes.
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