Começo a postar e ainda não é meia-noite. Continuo no Domingo. Por isso, tá valendo...
Comentários do Dia: Hoje foi o níver do meu maninho. 15, hein, Jorge? Tá ficando moço... Rsrs
Festa grool! Foi bom, foi bom, apesar umas furadas aqui ou ali. Deu pra curtir.
Teve algumas partidas de Burnout aqui e de Def Jam também. Só porrada e destruição... Gostei... =)~~~~~~
E agora já é mais de meia-noite...
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O que se segue é a proposta da história que eu tô escrevendo, e cujos capítulos vão ser postados aqui. Se o pessoal que ler e comentar gostar (Ou seja, minha namorada e mais uns dois, talvez...) ela fica. Senão, eu continuo escrevendo, mas deixo guardado pra quem quiser ler. Aproveitem. Ah sim, e ela não tem nome ainda. Quem quiser dar uma opinião, eu agradeço muito! ^^
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Proposta: Drama de cinco pontas sobre um grupo que precisa se encontrar pra que tudo não dê errado, mesmo que eles não se conheçam.
Daniel é desleixado, curte tudo que a vida oferecer, menos a escola. Solteiro e tolo, mal consegue pegar as cordas que o puxam sempre pra frente. Seu problema é o tédio com o mundo fechado que lhe convém.
Jéssica tem pinta de patricinha, tem jeito de patricinha, tem amigas patricinhas, mas só faz isso por hobby. Não conseguiu amigos mais inteligentes e por isso se envolve com os que lhe aparecem. Seu problema é a falta de iniciativa para começar algum projeto, mesmo que passe horas escrevendo sobre algo que pode ser bom.
Jaques, esteriotipa o pseudo-nerd. Prefere se enclausurar em um mundo onde não precisa ser verdadeiro para se divertir. Seguiu as tendências que seus amigos lhe ofereceram, do tipo música alternativa, videogames e desenhos japoneses. Seu problema é o medo de ousar, de mostrar que seu mundo é maior do que esse, que ele não é um esteriótipo de verdade.
Henrique perde seu tempo na garagem, tocando músicas que nunca apresenta a ninguém. Amigos possui, e ainda assim não confia em nenhum deles. Espera um dia encontrar alguém com quem possa compartilhar seu talento, algo que nenhum dos seus companheiros pode fazer. Seu problema é seu Ego, que ás vezes, mesmo sem querer, sobrepõe seus sonhos.
Marrie, a revoltada, termina esse grupo de desconhecidos. Escreve, participa dos eventos B do colégio, como o grupo de teatro e o jornal e mesmo assim é desconhecida, a não ser por seus colegas de classe e dos grupos que participa. De qualquer forma, adora vestir roupas escuras e brigar com algo que nem ela sabe. Seu problema é a prisão pré-estabelecida anti-social que ela criou, não permitindo crescer no meio em que vive.
Colocadas as peças de Xadrez, agora é esperar para ver o que acontece.